Olá, pessoal que acompanha nosso blog. A vida acadêmica nos impede de escrever mais frequentemente e, também, o futebol se mostra cada vez mais chato que fica difícil até de arrumar um assunto legal pra escrever.
Além da falta de qualidade do espetáculo, o que se vê é banana atirada em campo, vaso sanitário atirado na rua, preconceito, racismo, machismo e intolerância atirados aos quatro ventos. Onde isso vai parar? Daqui a pouco mudaremos o nosso blog para Futebol, História e Bestialidades, porque do jeito que está não dá.
Domingo passado tivemos o caso da auxiliar de arbitragem Fernanda Colombo, no jogo Cruzeiro x Atlético Mineiro, em que ela cometeu um erro marcando um impedimento não existente do jogador cruzeirense Allison. Bandeirinhas erram, juízes erram. Mas, no caso de Fernanda, ela paga um preço maior por ser mulher.
As mesas redondas e especialistas em futebol dizem que sua pouca idade e experiência em jogos importantes foram cruciais em suas atuações no campo, mas será que é só isso mesmo? A declaração de um diretor do Cruzeiro foi clara: ela teria que pousar nua e não ir trabalhar na beira do campo. E quando um juiz ou bandeirinha erra, o que fazemos? Xingamos suas mães!
Futebol é um esporte machista ou ele é só mais um elemento que compõe este comportamento presente em todos os âmbitos de nosso cotidiano?