Enfim, o torneio futebolístico
mais importante do mundo chegou ao fim. Não, não é o Paulistão. Não, não é o
Carioca. Falo da Champions League 2011/2012.
Foi, talvez, o torneio mais
imprevisível dos últimos tempos. Os superpoderosos Real Madrid e Barcelona
foram desclassificados nas semifinais, por times tidos como mais fracos
tecnicamente. Uma final em que ninguém apostaria no início da temporada européia,
no início do segundo semestre de 2011.
Bayern de Munique x Chelsea!
Com os canditatíssimos ao título
desclassificados, todos apontavam para o favoritismo do time bávaro, que
simplesmente decidiria o título mais importante da temporada em casa, na
Allianz Arena. Contava também com um time tecnicamente melhor, enquanto que o
time londrino vinha aos trancos e barrancos, com problemas de relacionamento no
elenco, que derrubaram o então técnico André Villas-Boas.
Com Di Matteo, técnico interino,
conseguiu uma impressionante sucessão de bons resultados e terminou a
temporada, em que o time não fora nem sombra de outras temporadas, como campeão
europeu.
Tudo poderia ter sido diferente,
se Robben tivesse convertido o pênalti decisivo na prorrogação. No tempo
normal, resultado de 1x1, gols de Thomas Muller para os alemães e de Didier
Drogba para os ingleses, tentos assinalados ao final do segundo tempo.
Na decisão por penalidades, 4x3
para o Chelsea. Coube a Drogba converter o pênalti decisivo, após Schweinsteiger
perder a última cobrança para o Bayern.
A Europa tem um campeão inédito. Um
campeão pragmático, do futebol força, do antibarcelonismo talvez...
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