sexta-feira, 22 de junho de 2012

Taça Libertadores da América 2012 - Semifinais


Primeiramente gostaria de pedir desculpas pela falta de posts meus nos últimos 10 dias pelo menos. Sabem como é: final de semestre chegando, responsabilidades aumentando, pouco tempo para Futebol, História e Futilidades; não o blog, que tenho acompanhado todas as postagens, mas para escrever sobre.

Falarei aqui das semifinais da Taça Libertadores da América 2012. Para quem tem acompanhado o blog, viu que acertamos os dois finalistas: Corinthians x Boca Juniors (falando disso, me lembrei que tenho de escrever sobre a Eurocopa 2012, já que se findou a primeira fase, começaram as quartas de finais e não publicamos nada).

Vamos as considerações acerca das semifinais (amanhã comentários sobre a grande decisão):

Corinthians x Santos (1x0 e 1x1): em ambos os jogos, a tônica foi do Corinthians fazendo uma marcação forte no time santista, que controlou a posse de bola, mas que pouco levou perigo a meta corinthiana nos dois jogos. Enquanto Rafael se desdobrou em boas defesas, a bola pouco chegou ao gol de Cássio. A vantagem conquistada na Vila Belmiro, com belo gol do Emérson Sheik dificultou as coisas para o Santos. Com Neymar e Ganso pouco inspirados nos dois jogos, o time da baixada santista teve esperanças com o gol do camisa 11 em um lance fortuito. O gol acordou o time de Parque São Jorge que se limitava a cozinhar o galo até então, que começou a pressionar. Logo no começo do segundo tempo, Danilo fez o gol que colocou o Timão na final inédita.

Universidad do Chile x Boca Juniors (0x2 e 0x0): como dissera no post anterior, a camisa do Boca pesa demais. Apesar de La “U” possuir um estilo ofensivo e bonito de assistir, sentiu a pressão em La Bombonera e levou dois gols, que seria muito difícil de reverter em Santiago. O Boca não é mais o time de outrora, mas é o Boca: tem tradição e força. Fez valer o mando de campo, fez uma boa vantagem: aí, foi acertar o sistema defensivo para o jogo do Chile e cozinhar o galo. Ainda teve a chance de vencer a partida com uma bola de Riquelme, que bateu caprichosamente no travessão. Adversário duro para o Corinthians na final.

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